Os Quartos
Um sonho tornado realidade: a recuperação de uma casa tradicional na pacata e singular aldeia de Albergaria dos Fusos. No processo, a valorização da traça tipicamente alentejana aliou-se a pormenores de conforto essenciais ao bem-estar dos hóspedes da casa, que possui 4 quartos, 3 dos quais com casa de banho privativa.
Quarto Alecrim
Quarto com cama de casal, roupeiro e wc. Espaço amplo e intimista. Os barulhos do pequeno mundo que é a aldeia, estão para lá da janela. Descubra-os, se quiser, ou então, dedique-se ao namoro, ao descanso ou uma boa leitura antes de dormir. Este é o espaço e o momento!
Características
“Os barulhos do mundo
com passarinhos vermelhos,
são quatro e meia da
manhã,
são sempre
quatro e meia da manhã,
e eu escuto
meus amigos (…)
in, Quatro e meia da manhã, Charles Bukowski
Quarto Esteva
O quarto possui camas duplas, roupeiro e wc. Da janela, chegam-nos os sons intemporais da aldeia: a conversa das vizinhas, o latir ocasional de um cão que passa, o vendedor ambulante … A vida de aldeia logo aqui!
Características
“Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?)”
In Tabacaria, Fernando Pessoa
Quarto Oliveira
O quarto, de camas duplas, com roupeiro e wc, é amplo e luminoso. A comunicação entre o espaço interior e o exterior é facilitada por uma porta envidraçada que revela toda a beleza da paisagem alentejana. Aproveite bem o dia: o raiar do sol convida à descoberta do jardim da casa – abra a porta e saúde a natureza!
Características
“Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração”.
In, Verdes são os campos, Luís de Camões
Quarto Rosmaninho
Quarto com camas duplas, roupeiro. O mais próximo do tradicional quarto alentejano, com o conforto que a atualidade permite. Uma janela convida-nos a contemplar a traça das casas tradicionais, a ouvir as sinetas das ovelhas, que mais abaixo, no campo, pastam.
Características
“Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração”.
In, Verdes são os campos, Luís de Camões